terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Gênero Textual: Carta Argumentativa




Carta Argumentativa : Principais características


  •       Um cabeçalho (na primeira linha da carta, na margem do parágrafo, aparecem o nome da cidade e a data na qual se escreve)   Ex: Uberlândia, 13 de setembro de 2012.
  •  Expressão que introduz a assinatura: terminada a carta, é de praxe produzir, na linha de baixo (margem do parágrafo), uma expressão que precede a assinatura do autor. Ex: Atenciosamente;  Sem mais, despeço-me.
  •  Assinatura: um texto pessoal, como é a carta, deve ser assinado pelo autor. Nos vestibulares, porém, costuma-se solicitar ao aluno que não escreva o próprio nome por extenso. Para tanto, nas instruções, geralmente, eles sugerem para todos os vestibulandos um mesmo nome.
  • A proposta da carta argumentativa ocorre sempre que houver a necessidade de reivindicar, denunciar, reclamar, sugerir, aconselhar, etc.
  •   Ela circula, geralmente, num âmbito particular, pois, pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
  •  A escolha desse vocativo dependerá muito do leitor e da relação social com ele estabelecida. É necessário que esse interlocutor seja evocado no decorrer do texto

Senhor / Vossa Senhoria / Vossa Excelência – presidente, deputados, senadores, oficiais de patente superior à de coronel, ministros de estado, governadores, secretários de estado / Vossa Majestade – reis e imperadores / Vossa Alteza- príncipes e duques / Vossa Santidade – o papa


Sendo que, o essencial é mostrar respeito pelo interlocutor, seja ele quem for. Na falta de um pronome ou expressão específica para dirigir-se a ele, recorra ao tradicional "senhor“, "senhora" ou Vossa Senhoria.


·              Carta Argumentativa : Propósito

 
  •   Defender um ponto de vista sobre determinado assunto, por meio de argumentos convincentes a fim de persuadir o interlocutor, ou demovê-lo do ponto de vista por ele defendido e que o autor da carta considera equivocado.

  •   É importante a apresentação de dados, fatos, exemplos, etc., que possam auxiliar o processo de convencimento do leitor e atestar a veracidade e coerência das opiniões expostas.

·         Carta Argumentativa Formato constituído por :

  •    Local e data: constam no início da carta, à esquerda, e especificam cidade, dia, mês e ano da emissão da carta (Monte Carmelo, 18 de outubro de 2012).
  • Vocativo: apresenta o tratamento adequado ao receptor (Prezado Senhor, Magnífico Reitor, Ilustríssimo Diretor).
  •  Corpo do texto (assunto):é um parágrafo inicial coloca o assunto e a finalidade da carta, de modo objetivo e direto. Após, em novo(s) parágrafo(s), segue a explicitação do que foi exposto. Nesta parte o emissor vale-se de argumentos consistentes para convencer o receptor.
  •    Despedida: sempre cordial. Em uma carta de solicitação, ela é afetuoso para manter uma interlocução mais afetiva com o receptor(na certeza de sermos atendidos, agradecemos;contando com seu pronto atendimento; esperando contar com sua compreensão; no aguardo de sua resposta, desde já agradeço etc.)
  •   Assinatura: consta o nome completo do emissor, seguido de sua identificação profissional.


·         Carta Argumentativa Mecanismos linguísticos:

  •    linguagem do consenso, em geral, impessoal, clara e objetiva, mas pode variar muito dependendo da situação e dos interactantes;
  •   predomínio da 1ª ou da 3ª pessoa, embora seja comum a mistura;
  • formas verbais, geralmente, no presente do indicativo, e às vezes, no imperativo.
  • Carta argumentativa com máscara: O redator escreve como se fosse outra pessoa, veste uma máscara


Modelo:
CARTA-ARGUMENTATIVA
 
GRAVIDEZ PRECOCE

Gravilândia, GV, 25 de dezembro de 2010.

Querida filha,

Tenho-a criado da melhor maneira que um pai poderia fazer, considerando as condições por que sempre passamos no decorrer de nossas vidas. Apesar das dificuldades, nunca deixei de lhe dar o melhor de mim, procurei educá-la pensando em garantir um futuro digno para você e futuros descendentes. Entretanto, algumas de suas atitudes têm me incomodado um pouco ultimamente.
Sem querer bancar um pai “careta”, tenho me preocupado muito sobre a maneira como tem encarado as coisas em sua volta. Depois que conheceu aquele seu namorado, você virou a cabeça, jogou tudo para o alto e passou a cometer algumas imprudências: a maior delas, a falta de cuidados na prevenção de doenças ou de uma possível gravidez indesejada. Isso me deixa perplexo, principalmente pelas informações que você teve oportunidade de adquirir esses anos, o que naturalmente exigiria uma atitude totalmente diferente.
Lembre-se, não sou contra a sua maternidade. Aliás, considero o maior privilégio que uma mulher pode ter. Apenas não quero, caso isso venha a se concretizar prematuramente, vê-la desesperada pelos cantos, sem saber como agir pelo fato de não tê-la planejado. Vivemos num mundo recheado de mecanismos que ajudam a prevenir a gravidez, temos camisinha como o método mais conhecido, além de outros que você certamente os conhece. Por isso, peço-lhe que reflita um pouco sobre suas atitudes, você ainda nem concluiu o Ensino Médio, lembra? E o vestibular, o seu sonho de ser jornalista, de brigar pelos direitos dos mais fracos, como sempre dizia almejar quando era criança? Deixou-os de lado? Creio que não.
Filha, às vezes os sonhos podem ser interrompidos por falta de consciência. E é isso que lhe peço como alguém que a ama desde os seus primeiros passos, desde a época em que ainda segurava em sua mão para que andasse sem riscos de cair. Tome mais cuidado, previna-se; não jogue fora os seus anseios, as suas vontades, o seu futuro. Una o útil ao agradável. Divirta-se, sim, mas com prudência. E quanto ao resto, pode contar comigo e com a sua mãe, você sabe que estamos sempre prontos para dizer uma palavra de conforto, de apoio, de amor. Aquele amor insubstituível, que sentimos em nossos corações por essa linda menina que, num piscar de olhos, já virou mulher.

De seu pai que a ama profundamente,

Metódio Contraceptus

 

 

O verbo fazer no plural - indicando tempo - Erros comuns.

 
 



Um erro comum, mas que ocorre constantemente:
 
 
O verbo FAZER no plural, indicando tempo. Este verbo é impessoal, ou seja, só é usado na 3ª pessoa do singular. Então, vejamos:

FAZEM três meses que ela não me vê. (E)

FAZ quatro semanas que estamos "no vermelho". (C)

Referência: sempre que FAZER puder ser substituído por HAVER, indicando tempo, ficará no singular.

HÁ (FAZ) quatro semanas que estamos "no vermelho".
 
 

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Você sabe o que é marca de oralidade?

 

 
O domínio da norma culta da língua portuguesa é um critério cobrado pela maioria das bancas corretoras de redação. Talvez ele seja um dos critérios mais objetivos, certo? Afinal, é só ver se o candidato cometeu ou não erros de ortografia, concordância, acentuação. Isso está certo sim, mas apenas em partes. Há outros aspectos que também podem ser avaliados quando o assunto é domínio da língua portuguesa. É sobre isso que falaremos hoje. Antes de prosseguir, porém, esclareço que farei aqui,  apontamentos apenas concernentes ao gênero dissertativo. 
 
Marcas de oralidade na redação. O que seria isso? Quando escrevemos um texto na norma culta da língua e ainda por cima dentro de um gênero textual específico, isso limita bastante a forma como vamos nos expressar. Assim, devemos evitar, por exemplo, palavras e expressões que deem ao leitor a impressão de que  conversamos com ele. Para o gênero dissertativo isso é muito ruim! Uma das características da oralidade é o fato de interagir conversando com alguém, e isso não pode acontecer na dissertação. Evite, portanto, usar palavras como: “você”, “né”, “tá” e evite também verbos no imperativo e/ou quaisquer outros tipos de interação com o leitor.
 
Farei um parênteses aqui para dizer que o leitor do gênero dissertativo é denominado “leitor universal”. Isso quer dizer que o seu leitor é qualquer um e não alguém especificamente e é por isso que não podemos “conversar” com o leitor universal. É por isso também que temos que deixar tudo bem claro e explícito, pois esse leitor não pode adivinhar o que se passa na sua cabeça.
Um segundo cuidado que precisamos ter é com expressões que fazem parte da linguagem oral. É precisa tomar cuidado ao escolher as palavras que se escreve em uma dissertação. Uma dica legal é você passar a verificar, na releitura de seu texto, se as palavras que  usou não estão muito informais, como o linguajar que você usaria em conversas com a turma ou em um jogo com os amigos. Veja alguns exemplos:
  • político “não é flor que se cheire”
  • tal coisa “pegou mal”
  • “não dá para acreditar” que não foram presos
  • fulano “fez tal coisa só por fazer”
  • pagamos tanto imposto “que não é brincadeira”
  • “desde que o mundo é mundo” há corrupção
 
Ficou claro com os exemplos? Muitas vezes são coisas bem mais sutis, palavras que escolhemos e que passam sem que percebamos, mas que, no final trazem marcas de oralidade para o texto escrito, o que, como já disse, não é bem visto pelas bancas examinadoras.
 
Por fim, há mais um fator que influencia a nota do critério que avalia a norma culta da língua, que é o conjunto lexical. Esse é um ponto a ser visto com equilíbrio, pois se você usa palavras muito comuns, sem fazer variações de termos repetindo muitas vezes a mesma palavra ou expressão, isso indica que você tem um vocabulário pobre ou que não se arrisca muito. Sua nota fica na média, ou até abaixo da média nesse critério.
 
Por outro lado, tem gente que parece que decora o dicionário e tenta usar todas as palavras difíceis que conhece no mesmo texto, ainda que essas palavras não acrescentem nenhuma qualidade no texto de forma geral. Lembre-se que o corretor não lhe dá nota só porque você escreve palavras bonitas. Quando falei de um equilíbrio, então, quero dizer que você deve sim arriscar, variar o vocabulário e usar palavras mais “difíceis” e menos comuns, no entanto se a sua escolha lexical não fizer sentido e não ajudar a conduzir a sua argumentação de forma clara e coerente, não adianta nada.  
 

Sucesso sempre!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PROVA DE PORTUGUÊS E REDAÇÃO: O QUE OBSERVAR?

É uma prova que traz para o candidato os textos que servirão de apoio para a construção da redação, por isso, abordam o mesmo tema, sob estruturas e olhares diferentes. É, pois, uma avaliação totalmente contextualizada.
A Língua Portuguesa é colocada como instrumento para a realização da comunicação. Assim, as questões exigem, em geral…
  • o conhecimento do uso dos conectivos como operadores textuais – o candidato deve reconhecer os diferentes termos que relacionam palavras e / ou orações, verificando também as relações de sentido que eles estabelecem;
  • o conhecimento do uso da pontuação no plano da expressão textual – de modo a contribuir para expressar sentimentos, ações e estados no texto;
  • a percepção das diversas formas de desenvolver a argumentação do texto – o candidato deve reconhecer a estrutura dissertativa, as partes que dela se constroem (tipos de introdução, de desenvolvimento e de conclusão de um texto argumentativo);
  • a compreensão da relação entre os textos de apoio, mostrando entendimento do que foi abordado, realizando comparações por semelhança e diferença;
  • a análise de títulos, subtítulos no plano da expressão do texto trabalhado;
  • a relação referencial entre os termos – o candidato deve reconhecer os termos retomados, por meio da análise dos elementos coesivos (pronome relativo, pronome demostrativo, locuções adverbiais, advérbios);

  •   Fica a Dica!

É importante para o candidato, de maneira geral, reconhecer os comandos das questões para atender exatamente ao que é solicitado. Veja:

  • se o comando do exercício pedir para você transcrever, retirar, então, é preciso copiar exatamente como está no trecho, copiando sempre a frase completa, entre aspas. (Se houver alguma citação no trecho escolhido, lembre-se de que há aspas simples [ ' '] para marcar essa citação, dentro das aspas duplas [" "], pertencente ao trecho transcrito por você.)
  •  se o comando pedir para você reescrever, utilize as suas palavras e não as do texto de apoio; em geral, serve em questões de substituição de termos ou de transformação;
  •  se o comando pedir para você destacar, indicar, apontar, então, você deve, por meio de suas palavras, indicar aquilo que está presente no texto, seja uma ideia ou tema;
 A PROVA DE REDAÇÃO
As provas de redação em geral, exigem do candidato o conhecimento da estrutura de natureza argumentativa. Algumas optam pela carta argumentativa como desenvolvimento textual, mas, sem dúvida, a forma mais exigida é a dissertação. Por isso vale a pena, ler bastante, estar bem informado e treinar a muito a escrita desse tipo de texto.
Como é a prova:
  • no que se refere à organização, a sua redação deve representar um desdobramento de todo trabalho interpretativo dos textos de apoio;
  • no momento da construção do texto, você deve considerar os diversos aspectos abordados e trabalhados nas questões, discutidos pelos textos da prova, articulando-os às suas próprias reflexões.
  • sobre o tema, é necessário que você identifique os problemas e estabeleça seu ponto de vista. Atente para que não fuja da proposta sugerida nem do tema – seja ampliando-o demais ou focando aspecto diferente do que fora proposto.
  • no pleno exercício de construção de seu texto, são observados pela banca o domínio da norma padrão da língua, assim como dos recursos argumentativos (e da relevância desses argumentos), utilizados por você.
Para ler sobre as atualidades e ficar bem informado dê um clique aqui!

Sucesso sempre!

Alunos do Colégio Liceu Albert Einstein de Uberba - Boas vindas!

 
Vinte de fevereiro, o tempo passa rápido, a vida acontece e pessoas importantes aparecem em nossas vidas do dia para a noite.
Que bom que é assim, é o movimento fundamental da vida!
Aproveito o post de hoje para dar boas vindas a todos os alunos do Colégio Liceu de Uberaba que terão a partir de hoje, um espaço garantido aqui nesse blog!
Espero que aproveitem bem!
Sejam bem vindos!
 
 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Proposta de Redação (Unicamp/2011)


 

Imagine-se como um jovem que, navegando pelo site da MTV, se depara com o gráfico “Os valores de uma geração” da pesquisa Dossiê MTV Universo Jovem, e resolve comentar os dados apresentados, por meio do “fale conosco” da emissora. Nesse comentário, você, necessariamente, deverá:

a) comparar os três anos pesquisados, indicando dois (2) valores relativamente estáveis e duas (2) mudanças significativas de valores;

b) manifestar-se no sentido de reconhecer-se ou não no perfil revelado pela pesquisa.

 

 

I - Viver em uma sociedade mais segura, menos violenta.

A - Ter união familiar, boa relação familiar.

K - Ter uma carreira, uma profissão, um emprego.

H - Viver num país com menos desigualdade social / Viver numa sociedade mais justa.

C - Ter fé / Crer em Deus.

J - Ter amigos.

G - Ter uma vida tranquila, sem correrias, sem estresse.

B - Divertir-se, aproveitar a vida.

F - Ter independência financeira / Ter mais dinheiro do que já tem.

M - Poder comprar o que quiser, poder comprar mais.

E - Ter mais liberdade do que já tem.

D - Beleza física / Ser bonito.

Exemplo de Redação Acima da Média


 

Bom dia, pessoal da MTV!

Achei realmente muito interessante o gráfico apresentado no site, tanto que não me contive em deixar aqui o meu comentário. Gostaria, antes de tudo, de parabenizá-los pela ideia da pesquisa, uma vez que considero importantíssimo, não só para os jovens mas para toda a sociedade, acompanhar as mudanças que têm ocorrido ao longo das gerações no que se refere ao modo como os jovens se relacionam com diversos aspectos do mundo que os cerca. E nesse sentido, o gráfico é bastante esclarescedor.

Confesso que fiquei bastante impressionado com alguns dados da pesquisa. Eu, um jovem

extremamente defensor das vivências e das relações interpessoais, já que acredito que são fundamentais para a construção do caráter, ética e cidadania, fiquei espantado ao ver a queda apresentada no quesito “(J) ter amigos” entre os anos de 1999 e 2008. E igualmente perplexo ao notar que em apenas três anos, houve uma diminuição no número de jovens que consideram importante “(B) divertir-se e aproveitar a vida”. Fico me perguntando, até com certo pesar, se não seria esse um reflexo de uma sociedade cada vez mais refém dos avanços tecnológicos, da rapidez das informações, e da superficialidade das relações, favorecidas pelas milhares de redes sociais virtuais.

Ao mesmo tempo, é confortante ver que alguns valores como “(K) ter uma carreira, uma profissão, um emprego” e “(D) Ter beleza física/ser bonito” permanecem constantes ao longo dos anos, e mais satisfeito pelo primeiro quesito continuar elevado e o segundo permanecer em níveis “baixos”, ainda mais com o crescente bombardeio de propagandas e venda de padrões estéticos a que estamos sujeitos diariamente.

Por fim, tirando as discordâncias pessoais em alguns pontos, acho que compartilho da maioria das opiniões dos jovens de 2008. E estou ansioso para ver como os nossos filhos lidarão com as mesmas questões no futuro!

Análise da Comissão de Vestibular da Unicamp


 

A redação revela um leitura produtiva do gráfico e da proposta do texto 1. Conforme o proposto, a redação demonstra que o candidato construiu seu texto adotando a posição de um jovem motivado a comentar o gráfico “Os valores de uma geração” por meio do canal “fale conosco” do site da Emissora MTV. As marcas da interlocução são claras. O enunciador desse comentário se identifica explicitamente como um jovem já no segundo parágrafo e, em outros momentos do texto, atesta pertencer às gerações delimitadas pela pesquisa. Interpela diretamente seu destinatário, responsável pela pesquisa, no caso, a Emissora MTV, na saudação jovial com que abre o texto e no momento em que parabeniza a emissora pela pesquisa, logo no primeiro parágrafo.

O enunciador se identifica, de um modo geral, com as opiniões dos jovens de 2008, mas não deixa de sinalizar discordâncias e certas perplexidades com alguns índices revelados pela pesquisa. Para alguém que valoriza as relações interpessoais, surpreende-se, por exemplo, com a queda apresentada no quesito B (“ter amigos”). O candidato identifica os principais valores que permaneceram estáveis (como K e D) e se posiciona claramente em relação a eles. Revelando ainda uma leitura produtiva do gráfico, o candidato destaca a queda apontada pelos itens J e B. Em todos os itens mencionados, o candidato busca as motivações para os índices apontados no gráfico.

(Fonte:http://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/2012/download/comentadas/redacao.pdf)

Postagem em destaque

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